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Espetáculo: Tem alguém que nos odeia (2013)
SÃO PAULO
Sinopse:
Thriller escrito em 2011 aborda a relação privada e amorosa de duas mulheres, Maria, brasileira, e Cate, estrangeira, que decidem morar juntas em São Paulo. Dentro do antigo e decadente apartamento – herdado por Maria – elas vivem em conflito. Em meio a esse ambiente turbulento, a violência e horror batem a sua porta, invadindo o seu lar. Elas, então, se veem obrigadas a enfrentar agressões físicas e psicológicas de algum homofóbico do prédio, que se torna um inimigo invisível e constantemente presente.
Num clima de suspense e desconfiança, elas lidam com a impunidade da justiça brasileira, com uma moradora que as considera um mau exemplo, com um padre que as tenta convencer de que são grandes pecadoras, com uma síndica que nada pode fazer e com suas angústias pessoais. A peça coloca em xeque a temática da tolerância, da coexistência entre diferentes grupos, os protocolos sociais, a justiça, religião e o papel de cada indivíduo diante das questões públicas.
Ficha técnica:
Texto: Michelle Ferreira
Direção: José Roberto Jardim
Elenco: Ana Paula Grande e Bruna Anauate
Iluminação: José Roberto Jardim
Sonoplastia: José Roberto Jardim
Cenário: Ana Paula Grande, Bruna Anauate e José Roberto Jardim
Cenotecnia: Zé Valdir
Figurino: Bruna Anauate
Produção: Cia Le Cucá – Ana Paula Grande e Bruna Anauate
Foto: Suellen Leal/Divulgação

Espetáculo: Domínio do escuro (2015)
RIO DE JANEIRO
Sinopse: DOMÍNIO DO ESCURO é um documentário poético em forma de peça teatral. Com a direção e texto de Juliana Pamplona, jovens atores levam à cena uma investigação a partir de registros antigos e depoimentos reais de idosos homossexuais entrevistados pela equipe.
Ficha técnica:
Direção e dramaturgia: Juliana Pamplona
Direção de vídeo: Pedro Modesto
Atores: Clarisse Zarvos Lívia Paiva e Pedro Henrique Muller
Iluminação: Lara Negalara
Trilha sonora: Jonas Sá
Cenário e figurinos: Elsa Romero
Fotografia: Renato Mangolin
Preparação corporal: Duda Maia
Arte gráfica: Clarice Pamplona
Produção executiva : Clarisse Zarvos e Marina Gadelha
Direção de produção: Fernanda Avellar
Realização: Trêstada Produções
Foto: Renato Mangolin

Cena curta: Pixaim Elétrico (2017)
MINAS GERAIS
Sinopse:
Toda ou quase toda sapatão arranha um violão! Dos lugares de não privilégio e também de “alguns” privilégios de ser mulher negra e lésbica é o que fala esse experimento de cena ou performance sonora. Dos muitos amores platônicos da pré adolescência e dos vários amores vividos na vida adulta. Fetichismo na tv e no pornô ser sapatão não é só caô envolve muito amor. Da alegria e satisfação de ser o que sou e viver a plenitude dos dias, por não ter vergonha de mim é que encaro com corpo, verbo e escarro os que não cuidam da sua vida. Saí do banheiro da Mary in Hell e fui pra rua com minha menina. Hoje entendo como foi e é importante Villa Paraty e Boate Giz para as que vem do texas, periferias mil e do interior buscando na capital a diversidade e realização dos seus desejos.
Ficha técnica:
Atuação: Michelle Sá.
Encenação: Manu Pessoa.
Iuminação: Akner Gustavson.
Participação sonora: Pat Manoese.
Foto: Pablo Bernardo

Espetáculo Senhora X, Senhorita Y (2018)
SÃO PAULO
Sinopse: Sob o pretexto de representar a peça A mais forte, de August Strindberg, duas atrizes e uma performer sonora se lançam em um jogo pelo qual intercambiam diversos papéis, explorando com humor ácido as construções heteronormativas do feminino sugeridas pelo texto. Indo mais longe: elas desafiam o autor sueco pela exposição de um disparador imprevisto: o corpo lésbico reivindicando o protagonismo da cena. O que diria Strindberg disso tudo?
Ficha técnica:
Direção Geral e Dramaturgia – Silvana Garcia. Direção Audiovisual e montagem – Sol Faganello. Texto e Roteiro – Silvana Garcia, Ana Paula Lopez e Sol Faganello. Elenco – Ana Paula Lopez, Sol Faganello e Camila Couto. Dramaturgia Sonora – Camila Couto. Direção de Movimento – Ana Paula Lopez. Direção de Arte – Sol Faganello. Performance Sonora e Operação de Som – Camila Couto. Concepção de Luz – Sarah Salgado. Direção de Fotografia – Vitor Vieira. Operação de Câmera – Vitor Vieira e Camila Picolo. Captação de Som – Eric Vasconcelos. Teaser e Edição – Sol Faganello. Assistência de edição – Camila Couto. Edição e Mixagem de Som – Daniele Dantas. Transmissão – Dita Produtora. Arte Gráfica – Sol Faganello e Camila Couto. Fotografia do Espetáculo – Maria Fanchin. Assessoria de Imprensa – Nossa Senhora da Pauta. Mídias Sociais – Camila Couto. Produção Audiovisual – Dita Produtora. Produção e Realização – Damas Produções
Foto: Foto por Lenise Pinheiro/ Folhapress

Espetáculo Panaceia (2019)
MINAS GERAIS
Sinopse:
Pensando o lugar da mulher na contemporaneidade, o Coletivo Ébria volta o seu olhar para o feminino, resgatando suas histórias familiares, seus amores entre mulheres, suas histórias de abuso e violência. Misturando narrativas pessoais com histórias de dezenas de outras mulheres, o espetáculo borra as fronteiras entre o real e o ficcional.
Produzindo agenciamentos, construindo mapas afetivos e teatralizando histórias que poderiam ser banais, quatro atrizes promovem um mergulho profundo em direção às suas raízes e ancestralidades sem, contudo, deixar de refletir e desejar horizontes futuros potenciais.
Ébrias de si, constroem um corpo amálgama, monstro, selvagem, dadas ao carnaval, enlouquecidas, sãs como só elas podem, mastigam, devoram, amam.
Ficha técnica:
Direção: Juliana Pamplona
Elenco: Camila Prado; Karina Sá; Tatiane Andrade; Sheiquellann
Dramaturgia: Sheiquellann
Cenografia: Karen Nunes
Caracterização: Karla Ribeiro
Iluminação Luana Melo Franco
Trilha Sonora original: Luiza Gaião
Coreografia do tango: Ana Cláudia Cristo
Produção executiva: Théo Mantelato
Designer e fotografia: Ana Miranda
Ilustrações: Sofia Veloso

Cena curta: Eu não sei você, mas eu sou sapatão (2019)
MINAS GERAIS
Sinopse: Há muito tempo atrás na ilha de safo, lésbicas unidas escreveram um manifesto:
Eu não sei você mas, eu sou sapatão.
Desde então, diversas pessoas tentaram decifrar, traduzir e até mesmo interpretar esse documento histórico, mas só uma sapatão pode ler. Bom, não sei se você é entendida, mas hoje nós temos algo a dizer.
Ficha técnica:
Atuação e dramaturgia: Letícia Ângelo, Marina Merêncio, Nádia Fonseca
Direção: dévora mc
Iluminação: Letícia Bezamat
Trilha: Letícia Ângelo
Realização: Fanchecléticas Coletiva (@fanchecleticas)
Foto: Lorena Szchaber

sinhá não dorme (2021)
RIO DE JANEIRO
Sinopse: As atrizes contam o que fizeram, do momento em que acordaram até o momento em que chegaram para fazer esta cena. As duas interpretam mulheres que se multiplicam em muitas outras. Elas querem falar de amor, de afeto, de memórias. São mulheres que amam outras mulheres. Elas, mulheres negras, querem falar de amor sem dor. Sem dor.
Ficha Técnica:
Idealização: Roberta Valente
Com: Gloria Diniz e Roberta Valente
Texto: Tatiana Nascimento
Direção: Isabel Penoni
Assistência de direção: Juliana França
Fotografia: Andrea Capella
Arte: Paula Stroher
Trilha Sonora e produção musical: Maíra Freitas
Músicas originais: Tatiana Nascimento
Programação visual: Diogo Brozoski
Coordenação online e Mídias sociais: Rodrigo Menezes
Técnico audiovisual: Mario Filho
Assessoria de Imprensa: Gisele Machado e Bruno Morais / Marrom Glacê Assessoria
Produção: Bem Medeiros
Assistente de Produção: Matheus Ribeiro
Produção executiva: Douglas Resende
Realização: Pé de Vento, Suma Filmes, Roberta e Anna Produções
Foto: Divulgação

Cena curta: Tia Nina Sapatão (2021)
MINAS GERAIS
Sinopse: Tia Nina usava sapatos enormes, bem maiores que seus pés. Uma vez Julia perguntou porque os sapatos de Tia Nina eram tão grandes. Tia Nina respondeu que dentro deles ela guardava um tesouro precioso.
Ficha técnica:
Elenco: Éle Fernandes, Letícia Ângelo, Letícia Bezamat, Nádia Fonseca e Régelles Queiróz
Direção: Coletiva
Trilha Sonora: Letícia Ângelo
Luz: Gato de luz iluminação
Texto: Nádia Fonseca
Apoio: Casa do Bassa
Realização e produção: Fanchecléticas
Foto: Arquivo pessoal Nádia Fonseca
